Cuiabá, 06 de Março de 2025

POLÍTICA & PODER Sexta-feira, 28 de Fevereiro de 2025, 11:00 - A | A

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INDEPENDÊNCIA

Paula Calil garante isonomia na Câmara e afirma que Executivo será fiscalizado

Paula defende uma relação harmoniosa entre os poderes, sempre priorizando os interesses da população

Da Redação

A presidente da Câmara de Cuiabá, vereadora Paula Calil (PL), afirmou que o Legislativo atuará de forma independente e que as ações do Executivo Municipal serão rigorosamente fiscalizadas.

Paula defende uma relação harmoniosa entre os poderes, sempre priorizando os interesses da população. No entanto, ressalta que cada instância deve cumprir seu papel com responsabilidade e transparência.

“A Câmara é independente e assim permanecerá até o fim da minha gestão à frente desta Casa de Leis. Eu e as demais vereadoras que compõem a Mesa Diretora vamos lutar por isso, pois essa sempre foi a nossa bandeira desde o dia em que tomamos posse. Estamos aqui pelo bem de Cuiabá, e assim será”, declarou à imprensa nesta quinta-feira (27).

A presidente explicou que todas as pautas enviadas pela Prefeitura seguem rigorosamente o rito de tramitação, sem privilégios. Como exemplo, citou o projeto de lei que propõe a revogação da taxa de lixo.

O texto foi devolvido ao Executivo para correções após apontamentos da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) e aguarda retorno para dar continuidade ao trâmite regimental até sua apresentação e votação em plenário.

“Tudo que chega do Executivo é analisado e passa pelas comissões competentes. No caso da taxa do lixo, houve apontamentos da CCJR, então imediatamente devolvemos e estamos aguardando o retorno. Essa é uma matéria importante e muito aguardada pela população”, frisou.

Por fim, Paula descartou a possibilidade de o parlamento se posicionar como oposição à administração municipal, ressaltando o compromisso com a isonomia nas decisões da Câmara.

“Não estamos aqui para fazer barulho. As questões precisam ser tratadas com seriedade e, quando for necessário, vamos fiscalizar. Esse é o dever para o qual fomos eleitos”, concluiu.

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