Cuiabá, 14 de Novembro de 2024

ENTRETENIMENTO Terça-feira, 12 de Novembro de 2024, 08:24 - A | A

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NOTIFICADO

Bruno Gagliasso é acusado de calote e deve milhões, diz site

O corretor Marco Antonio Pinheiro alega ter sido responsável pela venda da mansão do ator do Rio de Janeiro e pede sua comissão

Fofocalizando

De acordo com o portal Notícias da TV, Bruno Gagliasso foi notificado extrajudicialmente pelo corretor Marco Antonio Pinheiro, que intermediou a venda de sua mansão no Rio de Janeiro para o jogador de futebol Paolo Guerrero.  

O ator é acusado de não pagar a comissão de aproximadamente R$ 3 milhões ao profissional. De acordo com a notícias, Pinheiro, alega que as negociações com Gagliasso começaram em abril. Inicialmente, o ator queria vender apenas o campo de futebol anexo à propriedade, mas foi aconselhado a incluir toda a mansão no mercado.  

O ainda corretor afirma ter realizado todo o trabalho de captação de compradores, e foi através dele que Paolo Guerrero demonstrou interesse no imóvel. O jogador, no entanto, afirmou que só poderia fechar a compra após retornar da Copa América, que terminou em 14 de julho. 

Segundo o portal, na notificação extrajudicial, Pinheiro apresenta mensagens trocadas entre Gagliasso e Guerrero, nas quais ele informa o ator sobre o interesse do jogador. No entanto, o corretor soube posteriormente que a mansão foi anunciada por outra imobiliária e vendida a Guerrero, que, ao descobrir a identidade das partes envolvidas, contratou outro corretor para formalizar o negócio.  

"Assim que souberam quem eram as partes, Bruno e Paolo acionaram outro corretor, possivelmente pagando um valor menor e fechando o negócio. Basicamente, esse é o enredo", explicou Kevin de Sousa, advogado de Marco Antonio Pinheiro. 

Embora não tenha havido um acordo formalizado por escrito, a defesa de Pinheiro argumenta que acordos verbais são comuns no mercado imobiliário. O advogado também afirmou que o corretor não tem intenção de levar o caso aos tribunais, destacando que, por se tratar de figuras públicas, a resolução amigável seria o melhor caminho.  

"O que aconteceu foi um ato de má-fé. O corretor ganha a vida com seu trabalho, e não é ético prejudicar um profissional para obter vantagem pessoal", concluiu a defesa. 

Até o fechamento dessa nota, Bruno Gagliasso não se pronunciou sobre o caso. 

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