A Marinha negou que tenha participado de qualquer ação ou planejamento para um suposto golpe de Estado.
De acordo com a investigação da Polícia Federal, o almirante Almir Garnier, então comandante da Marinha, teria apoiado o planejamento para um suposto golpe de Estado depois do resultado das eleições presidenciais de 2022.
O documento destaca um diálogo, com prints de mensagens, em que um contato chamado Riva escreve: "O almirante Garnier é patriota, com tanques no arsenal prontos”.